Novas tecnologias e novas práticas educacionais


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Está muito bem divulgado o crescimento das ferramentas digitais em inúmeros campos do conhecimento, inclusive na educação. Portanto, trazer numa obra experiências práticas de implementação de tecnologia digital em sala de aula, e em outros ambientes educacionais com diferentes grupos etários, tem uma relevância sem igual. Temos aqui a discussão teórica, apresentação de instrumentos de pesquisa, softwares e experiências práticas vivenciadas. Esperamos que esta obra seja uma contribuição e estímulo para todos que trabalham ou que desejam trabalhar com Tecnologias Educacionais. Este livro é um esforço multilíngue de muitos pesquisadores internacionais que já estão há bastante tempo trilhando os caminhos da evolução tecnológica aplicadas à educação.








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Educação e novas tecnologias


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Situada entre as grandes realizações da humanidade, a tecnologia, sem dúvida, está entre as áreas que mais rapidamente se desenvolveram. A exemplo do que ocorreu em todos os demais setores, os instrumentos tecnológicos também ocuparam um espaço significativo na educação, e sua presença nas escolas constitui-se num diferencial, capaz – acredita-se – de operar saltos qualitativos nesse campo. Com o objetivo de investigar as relações entre tecnologia e educação, este livro focaliza o processo histórico de inclusão das novas tecnologias da informação e da comunicação (NTIC) no contexto educacional brasileiro e mundial. A partir dessa perspectiva, as autoras discutem a necessidade de redefinição das práticas pedagógicas escolares numa época em que professores e alunos podem dispor de computadores e do acesso à internet. Em linguagem clara e objetiva, esta obra oferece a professores e pedagogos importantes subsídios para pensar os alcances e os limites da informática na educação, chamando a atenção para os equívocos que devem ser evitados e para as ações que devem ser engendradas, a fim de poderem tornar, de fato, o uso das tecnologias mais eficaz nas escolas.




Educação e Tecnologia: transformando a maneira como ensinamos e aprendemos – Vol. 5


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É com prazer que apresentamos o quinto volume da série “Educação e Tecnologia transformando a maneira como ensinamos e aprendemos”. Esta obra reúne contribuições importantes sobre o papel das tecnologias digitais na transformação das práticas educativas, explorando diversas perspectivas e experiências relacionadas à integração das tecnologias no ensino. Os capítulos deste livro abordam temas variados, como o uso das novas tecnologias no ensino de geografia e língua portuguesa, a implantação de ambientes virtuais de aprendizagem para capacitação docente, a importância das metodologias ativas e das tecnologias digitais no ensino de ciências, e o papel das tecnologias na educação inclusiva. Destacam-se também estudos de caso sobre as práticas docentes e o uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs) no contexto escolar, além de discussões sobre os desafios e oportunidades relacionados ao desenvolvimento de competências para o uso das mídias sociais na educação. A educação inclusiva e o papel das tecnologias digitais nesse contexto também são abordados, discutindo como as TICs podem contribuir para a promoção de uma educação mais acessível e inclusiva. Outros temas, como a variedade linguística no contexto escolar e a relação entre mapas de calor e resultados de jogos de futebol, demonstram a abrangência e a interdisciplinaridade das discussões apresentadas. Por fim, uma revisão bibliográfica sobre a incorporação das tecnologias digitais nas abordagens pedagógicas oferece um panorama das pesquisas e discussões atuais sobre o tema. Este volume oferece uma contribuição valiosa para o debate sobre o papel das tecnologias digitais na transformação das práticas educativas, apresentando reflexões, estudos de caso e propostas que visam o aprimoramento dos processos de ensino e aprendizagem no contexto atual. Esperamos que esta obra seja uma fonte de inspiração e conhecimento para todos os interessados em explorar o potencial das tecnologias digitais na educação. Boa leitura!




Formação de professores e as novas tecnologias em educação: uma reflexão necessária


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A tecnologia na educação ainda se constitui em um tema polêmico, considerado, por vezes, desalentador nos processos de formação. No entanto, são frequentes as boas experiências desenvolvidas por educadores de todas as etapas e níveis de ensino, por todo o país. Entretanto, estas iniciativas localizadas não conseguem se expandir e, como “o que não cresce, retroage”, essas experiências, com o passar do tempo e com o afastamento daqueles que as implementaram, tendem a se enfraquecer e desaparecer. Realidades como essas são, fundamentalmente, consequência da falta de continuidade administrativa resultado da interferência político partidária e suas ideologias nas administrações públicas. O momento de profundas mudanças que vivenciamos exige organização e coerência para o uso da tecnologia na formulação de projetos de formação de professores, e metodologias pedagógicas como ferramentas possíveis no estabelecimento de uma política educacional que promova, efetivamente, a igualdade de oportunidades no interior da escola pública. As reflexões e propostas contidas neste livro contemplam um amplo leque de questões relacionadas à temática.




Educação e tecnologia: usos e possibilidades para o ensino e a aprendizagem


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Antes de apresentar os consensos e estudos desta coletânea, convém compartilhar algumas reflexões. O mundo atual tem sido caracterizado pelas palavras em língua inglesa que compõem a sigla VUCA: Volatility (volatilidade), Uncertainty (incerteza), Complexity (complexidade) e Ambiguity (ambiguidade) (OECD, 2018). É volátil pois está em constante mudança, é incerto pois as soluções de hoje não serão aplicáveis aos problemas do futuro, é complexo pois a conectividade e a interdependência formam um emaranhado de elementos sociais, culturais, políticos e econômicos praticamente indissociáveis, e ambíguo pois existem várias formas de analisar e responder uma única questão. Um cenário requer o desenvolvimento de uma série de habilidades para lidar com os desafios do novo e do desconhecido, tais como, resiliência, flexibilidade, criatividade, ousadia, imaginação, propósito, conhecimento multidisciplinar e trabalho em equipe. O ano de 2020 nos surpreendeu com a pandemia de Covid-19, gerando impactos sem precedentes na história humana. A implementação de medidas preventivas, especialmente o isolamento social, afetou todos os setores da sociedade, incluindo a educação, que se encontrava totalmente despreparada para o chamado ensino remoto emergencial. Pierre Lévy, em Cibercultura, de 1999, já alertava para a necessidade de repensar as práticas pedagógicas ante a velocidade das transformações na sociedade da informação e a ressignificação das relações humanas no ciberespaço. Desta forma, propunha uma reforma educacional caracterizada pela popularização da EAD (ensino aberto e a distância) e por um novo estilo de pedagogia que valorizasse as experiências adquiridas ao longo da vida e na qual o professor se preocupasse mais em conduzir aprendizagens personalizadas e promover a aprendizagem coletiva em rede do que em fornecer conhecimentos prontos. Enquanto publicamos esta coletânea, vivenciamos mais um momento de transição: o retorno às aulas presenciais, o fortalecimento do ensino híbrido, a expansão da EaD, a criação e divulgação massiva de plataformas adaptativas, aplicativos, games e outros recursos para gerar engajamento e potencializar a aprendizagem do homem do presente século. Usuários de tecnologias rudimentares como lousa, giz, papel e caneta, aos poucos vão abrindo espaço para o novo. À pretensão de que existem tecnologias mais sofisticadas que outras e à tentação de invalidar as que nos construíram em detrimento da velocidade das mais recentes, relembramos que a educação formal acumula técnicas que funcionam. Mesmo na bancária, repetitiva, que parece insistir sobre tudo que se vende como novo – e que é vendida como obsoleta, desnecessária – há estruturas continuadas: do quadro negro, ao calcário do giz, das cadeiras ao mimeógrafo e seu cheiro de álcool. Claro, elas falham e eventualmente precisam ser desprezadas. São tecnologias, como todas as novas, que diminuem sua eficácia e função de existir pela exigência mercadológica de atualização, muitas vezes programada. Marcas de uma sociedade que consome e descarta ainda mais rápido que a emergência das novidades. Mas, das máquinas que não nos servem, das informações que não querem mais, das conquistas que não importam, sobram pessoas. Estas não deveriam caber em lixeiras. O descarte de pessoas que não puderam acompanhar os processos debochados de moer desatualizações, ignora o fato de que o que importa e o que move as mudanças não são as fôrmas esperadas, mas as formas inesperadas. É daquela professora que nem conheceu computadores, de sua generosidade e afeto, que muitos de nós pudemos hoje, viver a educação libertadora. Pode ser daquele professor antenadíssimo nas hypes, trends e memes que a insegurança de uma criança vira adoecimento. A tecnologia nos ensinou que o abraço até cabe em linguagem binária, mas não tem o cheiro, a entrega segura, a libertação momentânea de só estar ali, de não precisar ser outra coisa. E reforçamos: não estamos romantizando aqui a falta de rodas dentadas na educação ou ausências de políticas públicas que garantam a inclusão digital em todos os cantos do país. Mas é importante denunciar a intencionalidade do descarte… Há espaço para diferentes técnicas, saberes e possibilidades numa aprendizagem significativa. Há que se garantam condições para que tecnologias estáveis dialoguem umas com as outras, orientada por princípios, não instrumentos. Destes, destacamos a liberdade. Educar para a liberdade, como propusera Paulo Freire, tem mais relação com o enfrentamento realista do que se pode fazer, que da imposição do que se deve fazer. Somente é possível trafegar por essas posturas com relações hierárquicas não pautadas pela violência e silenciamento. Mesmo códigos complexos, softwares, podem servir a interesses particulares, ao controle, às Fake News de robôs, mas não são reativas como a máquina-gente. Temos despertares, pontos de virada, conexões de olhar e toque, que mesmo a mais quântica das almas artificiais não acompanhariam. Não há mensagem encomendada que vença a conversa bem plantada, seja ela sabotadora da liberdade ou promotora. Para além das arquiteturas de silício, não podemos esquecer das engenharias do silêncio. Estas superam a capacidade do smartphone, velocidade da banda larga ou luminescência do datashow… ocupam e permitem que a senhora que foi excluída das salas de aula pelas covardias aos quais a história de nosso país se faz, que crie redes usando mensagens de voz, mesmo sem conseguir escrever como dizem que deve ser feito. Expõe a limitação do desenvolvimento que só chega em quem coube na fotografia encomendada. Sem nos assumir como palmatórias, os textos compartilhados neste livro celebram a vitória sobre uma sentença de exclusão tecnológica. Apesar de não haver prioridade do Estado e do planeta em alcançar quem ensina (e aprender com elas e eles), compartilhamos aqui re-existência. É sobre isso, afinal e nos finais: re-existir, convivendo criativamente com tecnologias que nem necessariamente foram feitas para aproximar. Mas que viram novos caminhos. Não porque foram projetadas para isso, mas porque se tornaram forças transformadoras nas mãos de educadores comprometidos. Listamos aqui experiências e vivências de pessoas que vivem na periferia do planeta, e que ainda sim, insistem, re-existem, in-surgem, degelam, temperam, decolonizam. Nas experiências locais, microscópicas em escala, vemos o incansável movimento de reação macroscópica. Vemos a beleza de quem não desiste e que não some, apesar de indesejadas e rotuladas como descartáveis. Que se conectam a uma língua europeia, que se apresenta como vencedora, mas reconstrói-se em algoritmos tão complexos que nem o mais potente servidor dos metaversos acompanharia. Não há gramática que acompanhe a semântica e intertextos de uma roda de conversa com primos e irmãos. Falamos de vida, caríssima e caríssimo leitor. As lentes para a vida que fazemos são dadas pela vivência que nossas avós nos legaram, mesmo sem terem pisado na escola. Os óculos de realidade aqui não emulam outro mundo: trabalham com o que tem e como é possível fazê-lo de formas magníficas. É assim que Jorge de Jesus Passinho e Silva explica como resistiu a sentenças de mortes que poderiam ser evitadas, pautando-se no ensino das forças e fenômenos naturais n’O ENSINO REMOTO DE FÍSICA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NOS TEMPOS DA PANDEMIA, e aceitando a ubiquidade e onipresença dos computadores de mão para apresentá-los, nos DESAFIOS DO ENSINO DE FÍSICA: O USO DE CELULARES NAS AULAS DE FÍSICA; José de Oliveira Júnior se antecipa ao tempo futuro-próximo das simulações e avatares para apresentar o METAVERSO COMO TECNOLOGIA EDUCACIONAL; Adriana Aparecida Dias compartilhou as verdades reveladoras de quem se presta a ouvir as NARRATIVAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA: EXPERIÊNCIAS DE RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DOS SABERES PROFISSIONAIS; Jaqueline Avelino Soares tensiona a cobrança de corridas e competitividade em apresentar o USO DAS TDICS E FERRAMENTAS COLABORATIVAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA; Elisangela Ferruci Carolino mergulha no espírito do mediador que fermenta o especialista em PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR – ORIENTAÇÕES E DICAS PARA UMA MELHOR GESTÃO EM SALA DE AULA; Janduy Antonio da Silva ensaia o caminho possível da ação cautelosa no DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CRÍTICO NA WEB: A TECNOLOGIA COMO FORTE ALIADA PARA O APRENDIZADO; Valdeir Lira Pessoa Silva compartilha a potência da criação e programação pela UTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PLACAS BBC MICRO: BITS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA; Thais Susane Ananias traça a trajetória dA EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO POR MEIO DA TECNOLOGIA; Eliana Santos da Silva Souza brinca, com direção e sentido, apresentando a GAMIFICAÇÃO COMO PRÁTICA DE ENSINO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA; Fábio Jose Dias Negrelli, igualmente, joga dados e sortes nas alquimias aprendentes da ROLETA QUÍMICA: PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO PARA INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE QUÍMICA; Alexandre Moura Lima Neto foca-se no poder inclusivo das IMPLICAÇÕES DOS JOGOS EDUCATIVOS VIRTUAIS NA PRÁTICA DOCENTE COM ALUNOS QUE APRESENTAM TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE – TDAH; Renato dos Santos Martins explora a evolução possível com ferramentas modeladas para garantir o AVANÇO DO IDEB: USO DE BUSINESS INTELLIGENCE NO PLANEJAMENTO DA EQUIPE GESTORA DA ESC. MUN. JUAREZ TAPETY – OEIRAS/PI; Carlos Humberto Vieira Damasceno reflete sobre A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA CIÊNCIA NA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA; Karla Weuma Holanda Duarte Costa aponta como a tecnologia e a neurociência podem ser aliadas à educação no DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTES DE APRENDIZAGENS: E-LEARNING E BIG DATA COMO FERRAMENTAS EDUCACIONAIS CORRELACIONADAS COM A NEUROCIÊNCIA; Mara Alice Braulio Costa discorre sobre o papel de quem conduz, em OS DESAFIOS DA GESTÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DAS DIVERSIDADES; Roberta Rueda Gomes Geraldo trata sobre o lugar no Estado de estudantes, assumindo a A EDUCAÇÃO DO SÉCULO XXI COMO MEDIADORA DA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NA CULTURA DIGITAL, NO ÂMBITO DA CIDADANIA DIGITAL; Alessandra Poleze devassa o infinitesimal e inchado mundo de informações correlacionando O BIG DATA E O MINDSET PEDAGÓGICO; Thiago Machado de Lima cruza a inovação e a busca pelo passado com AS NOVAS TECNOLOGIAS E O ENSINO DE HISTÓRIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA INVESTIGAÇÃO REALIZADA EM QUATRO ESCOLAS NA CIDADE DE ALAGOINHAS/BA; E Alexandre Ferreira de Lima revisita a mais antiga e longeva tecnologia social humana e seu poder cultural, com a MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Esperamos que as ideias aqui entregues sigam sua vocação e ultrapassem seus canais; que se foquem nas pessoas e experiências que as permitem redimensionar e adaptar as técnicas àquilo que realmente precisamos: educar para libertar, caminhar com sentido e solidariamente. Celebrando a inventividade humana sem esquecer que, nos princípios e fins, seguem humanas (para o bem imediato ou postergado).




TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO: avanços e desafios 


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TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS é uma coletânea de artigos científicos escritos por professores e egressos da universidade do Estado do Pará, versando sobre a inserção das tecnologias no processo de ensino e aprendizagem e suas implicações na formação e prática docente, levando em conta o momento que estamos vivenciando, no qual, as comunicações se tornaram velozes, ultrapassando os critérios de tempo e espaço, propagando conhecimentos dentro e fora das escolas; levando os sujeitos a buscarem e criarem ferramentas que possam gerenciar a globalização das informações em tempo real ou lê-las off/on-line. Hoje, todos leem mais, aprendem mais e querem mais, assim, os artigos contidos nessa obra vêm contribuir de maneira eficaz para novas pesquisas que envolvam o significativo espaço escolar, promovendo o desenvolvimento deste e permitindo aos educadores uma reflexão acerca de suas práticas educativas, para alunos que nunca viram, posto que, afastados das salas de aula, passaram a trabalhar por meio de computadores, tablets e celulares, sem conhecerem, realmente, o seu público. Embora, à distância, o educador continua preocupado em ensinar, ajudar os alunos a irem em frente, para tanto, vêm usando o pouco tempo que lhe sobra, visto que o labor só aumentou com o ensino não presencial, para aprender sobre tecnologias, investigar novas formas de ensinar e escrever sobre elas. Em suma, o professor tem procurado se reinventar a cada dia, para dar conta do seu mister, na tentativa de diminuir, por meio dos aparatos tecnológicos e de sua criatividade, a distância entre ele e o educando; a casa dele e as salas de aula; ele e o aluno e os novos conhecimentos.




Novas tecnologias aplicadas à educação


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A Série Universitária foi desenvolvida pelo Senac São Paulo com o intuito de preparar profissionais para o mercado de trabalho. Os títulos abrangem diversas áreas, abordando desde conhecimentos teóricos e práticos adequados às exigências profissionais até a formação ética e sólida. Este livro faz uma análise geral sobre a presença das tecnologias em atividades cotidianas, focando seu uso na educação, de forma integrada ao currículo. Dividido em oito capítulos, apresenta como principais objetivos: refletir sobre a relação existente entre as tecnologias digitais de informação e comunicação e a educação na sociedade atual; e discutir a visão desmistificada e abrangente do potencial de aplicação das tecnologias interativas na educação a partir da apresentação e da análise de seus recursos e ferramentas, a fim de compreender os impactos das tecnologias nos processos de ensino-aprendizagem.




Novas tendências e perspectivas da educação: métodos e práticas


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Acompanhar a marcha célere do desenvolvimento industrial, tecnológico, científico e cultural, assim como as novas políticas educacionais – modificadas em razão do atual processo de globalização, instiga a área da educação a se adaptar às novas exigências mercadológicas que a sociedade contemporânea impõe. É nesse contexto de novas ressignificações e reapropriações que surgem os desafios de tornar o ensino mais atrativo e atualizado, de forma que atenda às reais necessidades não somente do mercado competitivo, mas, sobretudo, da classe estudantil que continuamente se apropria de novos saberes para a formação pessoal e profissional. Para atingir objetivos exitosos, o processo educacional deve-se revestir dessas novas transformações que ocorrem no seio social, principalmente quando o cenário aponta para novas tendências tecnológicas que aparecem com vida efêmera, o que denota uma necessidade de acompanhamento dessas mudanças para atender às novas exigências do mercado globalizado. O processo educacional contemporâneo deve-se basear não exclusivamente às necessidades de um mercado consumista e seletivo, mas, sobretudo, na preparação do aluno para a adaptação aos diferentes tipos de trabalho que se utilizam dessas novas técnicas e tecnologias globalizadas, instigando seu talento e criatividade, assim como seu senso crítico e democrático, tornando-o cidadão consciente de seus direitos e deveres. Dessa forma, tendo em vista a importância da modernização do ato de ensinar e aprender percebe-se o surgimento de métodos e práticas únicas e criativas, facilitadoras da aprendizagem contemporânea, cujas potencialidades apontam para um novo horizonte que questiona as maneiras tradicionais de ensino, com seus métodos pedagógicos obsoletos e formações acadêmicas desatualizadas, o que nos conduz a crer em uma educação do futuro mais inovadora e de qualidade.