O Lugar do Professor na Sala de Aula e o Seu Suposto Saber


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Por que os alunos têm dificuldade de aprender? Por que os professores estão queixosos e insatisfeitos com o trabalho que realizam? Qual a função do professor na sala de aula: professar seu suposto saber ou instigar os alunos a pensar/refletir? Compreender as fragilidades inerentes ao processo educacional é fundamental para resolução das dificuldades inerentes ao ensino e a aprendizagem. Educar não pode ser visto apenas como um ato de transmissão de conhecimento, pois a aprendizagem não se inicia pela apreensão de conceitos, mas pelas inquietações da realidade. É fundamental que o professor consiga despertar o interesse do aluno pelo saber. Aprender não se resume a memorizar informações e devolver as mesmas no momento da prova, mas construir entendimento sobre elas. O conhecimento não é edificado apenas pela razão, uma vez que o ser humano coordena suas ações e aprende a partir de duas formas de percepção: a emocional, – que sente – e a racional – que compreende. Desse modo a aprendizagem não acontece quando professor tenta ensinar alguma coisa, mas quando ele instiga o aluno a querer aprender e, o aprender do aluno depende do "lugar" de onde o professor se enuncia.







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Acta Scientiarum


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School Social Behavior Scales User's Guide


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Practical and easy-to-use behavior rating scale that will help school psychologists identify students' risk factors before becoming problems.







The Professional Development of Teachers: Practice and Theory


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Hopkins, Bruce Joyce, Michael Huberman, Matthew Miles, and Virginia Richardson. But we have chosen to present our own experience and empirical data first and then, in Part 3, to show how this experience and data relates to models which have been proposed by others. We will address here methodological issues concerned with collecting and interpreting evidence of relationships amongst the many individual and situational factors associated with PD, and re-visit the arguments about ‘process-product’ research on PD. In the light of our experience, we will interrogate models of PD which have been proposed by others and attempt to move forward our total understanding of the process of the professional development of teachers for educational change. In conclusion, we will look at some current national practice in professional development, concentrating on the recent English experience of introducing ‘strategies’ into schools but referring also, by way of contrast, to the situation in the United States. WHAT’S THE PROBLEM? Why has the professional development of teachers already exercised so many good minds for so long? And how can we justify adding another book to this field? The answer to both questions must lie in the continuing demand from society in general (at least as interpreted by politicians and newspaper editors) for improvements in the quality of education.