Pensamento em Forma


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A collection of essays on the phenomenology of architecture by Juhani Pallasmaa. This edition is bilingual in portuguese and english.




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Pensamentos


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Pensamentos é uma obra do físico, filósofo e teólogo francês Blaise Pascal. Foi escrita com o intuito de defender o cristianismo, tendo o argumento da aposta em sua composição. Pensamentos foi o nome dado postumamente aos fragmentos que Pascal estava preparando para uma apologia do cristianismo, que nunca foi concluída. Esse trabalho costuma ser conhecido como Apologia da Religião Cristã, por mais que o autor nunca tenha usado esse título. Embora pareça consistir em ideias e anotações, algumas das quais incompletas, acredita-se que antes de sua morte em 1662 Pascal já havia planejado a ordem do livro e começado a organizá-lo. Porém, como não concluiu seu trabalho, existem discordâncias sobre a ordem correta dos escritos. A obra foi publicada originalmente em 1670 e a primeira tradução para o inglês ocorreu em 1688.




Pontas Soltas


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Estava um óptimo final de dia; as poucas nuvens cinzentas mas sem espessura deixavam-se trespassar por feixes de luz, que faziam dourar os objectos captados no solo. "dá-me a mão" - pensou Àlima sentindo-se arrepiada com o ambiente. Ao seu lado, Victor segurou a mão dela. "amo-te" - pensou Àlima. Àlima era uma emigrante de Leste. Estava ilegal. Victor não sabia. Dentro de pouco tempo ela teria de regressar. Isso enchia-a de tristeza. No entanto, levaria consigo um sentimento próximo do amor pelo clima do Algarve, e pela hospitalidade desta gente pouco civilizada e confusa. Aqui tinha aplicado o poder da liberdade a um sistema de classes decrépito, onde se tinha recusado a entrar. Do seu país, não esperava nada de melhor, tal como em Portugal, lutaria pela sobrevivência...




O Poder E A Força Do Pensamento


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- Onde se forma o pensamento? - Qual é a natureza do pensamento? - O pensamento ocorre e atua em natureza restrita ao nosso ser, ou ele se propaga além dele? - É possível de forma inequívoca usar-se o pensamento, para se produzir efeitos visíveis a todos, de forma controlada e repetitiva, como determina e prevê a ciência? - Existem pensamentos de natureza e qualidade diversas ou eles têm uma mesma natureza? Com relação a primeira indagação, e sem recorrer as ciências afins, a impressão que temos quando pensamos é que o mesmo está se processando em nossa mente, mais precisamente em alguma área do córtex cerebral. Nós pensamos o tempo todo, até mesmo quando dormimos. O cérebro não para. Normalmente estes pensamentos no dia a dia, são banais e corriqueiros e em geral eles vêm associados a algum sentimento tão banal e corriqueiro quanto. Acordamos e sentimos necessidade de irmos ao banheiro, por questões fisiológicas e/ou de asseio. O processo neste caso ocorre com um circuito bem simples. Sentimos necessidade, pensamos, tomamos decisão e agimos de forma tão instantânea que não nos damos conta. Hora pensamos e sentimos, hora agimos e pensamos. As decisões e ações podem ser instantâneas ou não. Por exemplo: sentimos fome ou apetite e tomamos uma decisão intima de preparar nosso café ou pedir alguém que o faça. A ação de fazer o café ou pedir a alguém que o faço, pode ocorrer a seguir ou ser adiada por outra ação que vemos como prioritária, com verificarmos as mensagens do celular. Sentimos dor de cabeça e pensamos em tomar um analgésico, tomamos a decisão pessoal e partimos ou não para a ação se esta dor não estiver incomodando muito. E assim esta rotina de pensar/sentir, sentir/pensar decidir ou não e agir ou não, segue no decorrer do dia, como algo já previsto e programado. Agimos meio que como robôs até que algo, não previsto, quebre este padrão. Faltou café e pão, o gás acabou, ficamos sem agua ou luz. A cada fato destes que na verdade são previsíveis, mas que pode nos acontecer se formos descuidados e desatentos, vai nos demandar um pensamento e uma ação diferente daqueles que estamos habituados. Temos que ir à padaria porque não nos demos ao trabalho de verificar nossos estoques de comida. Temos que pedir ou buscar o gás na distribuidora porque não verificamos da data da última compra de gás e não nos prevenimos com um reserva. Precisamos pagar a conta de luz ou agua porque esquecemos de fazê-lo, ou não tínhamos dinheiro, o que neste caso vai nos demandar a ação de conseguir este dinheiro. Todos estes pequenos dissabores provocam atrasos em outras ações que tínhamos programado para o dia seguinte. Atrasamos nosso horário para a condução e para o trabalho, ou qualquer outro compromisso anteriormente marcado. Perdemos a hora daquela entrevista para um novo emprego, para a aula na escola, para a consulta medica e ou dentista etc. Em geral atribuímos todos estes eventos desfavoráveis a obra do acaso e do azar sem nos atentarmos para o fato de que nós mesmos demos trelas ao azar. Imprevistos acontecem. Alguns poderiam ser evitados outros não. Alguém da família, (ou nós mesmos), adoeceu ou sofreu um acidente de transito. A empresa que nos emprega resolver fazer contenção de despesas e nos dispensou, nosso veículo não quis pegar de manhã, por defeito mecânico ou falta de combustível. Em todos estes eventos corriqueiros ou nem tanto, estamos nos direcionando por um modelo de pensamento padrão que por habito se tornou nosso mestre ou nosso algoz. Isto só nos prova que temos que fazer de nosso dia a dia um cultivo constante de bons pensamentos, por consequência bons sentimentos ou vice e versa e boas decisões e ações.




The Rent of Form


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A critique of prominent architects’ approach to digitally driven design and labor practices over the past two decades With the advent of revolutionary digital design and production technologies, contemporary architects and their clients developed a taste for dramatic, unconventional forms. Seeking to amaze their audiences and promote their global brands, “starchitects” like Herzog & de Meuron and Frank Gehry have reaped substantial rewards through the pursuit of spectacle enabled by these new technologies. This process reached a climax in projects like Gehry’s Guggenheim Bilbao and the “Bilbao effect,” in which spectacular architectural designs became increasingly sought by municipal and institutional clients for their perceived capacity to enhance property values, which author Pedro Fiori Arantes calls the “rent of form.” Analyzing many major international architectural projects of the past twenty years, Arantes provides an in-depth account of how this “architecture of exception” has come to dominate today’s industry. Articulating an original, compelling critique of the capital and labor practices that enable many contemporary projects, Arantes explains how circulation (via image culture), consumption (particularly through tourism), the division of labor, and the distribution of wealth came to fix a certain notion of starchitecture at the center of the industry. Significantly, Arantes’s viewpoint is not that of Euro-American capitalism. Writing from the Global South, this Brazilian theorist offers a fresh perspective that advances ideas less commonly circulated in dominant, English-language academic and popular discourse. Asking key questions about the prevailing logics of finance capital, and revealing inconvenient truths about the changing labor of design and the treatment of construction workers around the world, The Rent of Form delivers a much-needed reevaluation of the astonishing buildings that have increasingly come to define world cities.