A Poesia nos Poentes do Silêncio


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Como disse o poeta Manoel de Barros em um de seus poemas, “é difícil fotografar o silêncio”. Entretanto, cada verso constitui um repto ao silêncio. Mas o silêncio, que tudo expressa sem nada dizer, é por isso sempre mais eloquente do que qualquer discurso ou poema. No entanto, quando as palavras se irmanam num poema bem-elaborado, a faísca do lirismo esplende, fazendo com que a luz menor transcenda ao escuro maior. A poesia nos poentes do silêncio é uma coletânea em que o poeta revela completo devotamento à criação de seus versos, imprimindo neles o refinamento de uma sinfonia executada harmoniosamente. Revivescências, reflexões sobre o lirismo, o amor, homenagens a Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa e Franz Kafka, os versos podem ser saboreados todos num só dia. Não enjoam nem engordam.




Versos Do Silêncio


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Versos do Silêncio é uma obra que transcende a mera coletânea de poemas, tornando-se um reflexo profundo da alma humana e suas emoções mais sinceras. Belchior Messias nos guia por uma jornada poética repleta de sentimentos intensos e reflexões profundas sobre a vida, o amor, a perda e a resiliência. Cada poema deste livro é uma janela aberta para o coração do autor, revelando suas experiências mais íntimas e suas observações mais pungentes sobre o mundo ao seu redor. Em obras como Solilóquio Lúgubre , Belchior nos confronta com a desolação e a esperança em um país gigante, onde a busca por significado é uma constante. Querer Antitético explora os paradoxos do desejo e da paixão, enquanto Caminhos Separados e Tesouro Encontrado nos levam a refletir sobre as complexidades das relações humanas e o valor das conexões que fazemos ao longo da vida. Ao longo da obra, o poeta nos convida a questionar nossas crenças, desejos e medos, confrontando-nos com a realidade nua e crua da experiência humana. Com uma sensibilidade única, Belchior transforma o cotidiano em poesia, fazendo de cada verso uma oportunidade para o leitor se encontrar e se emocionar. Versos do Silêncio é um convite para mergulhar nas profundezas das palavras e descobrir a beleza que reside nas cicatrizes da existência. Prepare-se para ser arrebatado por essa sinfonia de emoções em poesia e embarcar em uma jornada de autodescoberta. Lembre-se: a poesia não é apenas sobre palavras bonitas, mas sim sobre a verdade nua e crua da alma humana.




Noturno Silêncio


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Poesias ao sabor dos dias




Aqui Tanto Silêncio


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Poesias ao sabor dos dias




Poemas Do Meu Silêncio


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Meus silêncios são muitos, pois apesar de ser um pouco espalhafatosa, gosto de ficar só, em meu cantinho; nesse aquietamento fico refletindo, fazendo poesias em meus pensamentos para depois pintá-las no papel. O título desse livro “Poemas do meu silêncio” tem tudo a ver com a escrita dele, visto que foi me recolhendo em mim que deixei vir as palavras que se espalham pelas diversas páginas expostas aqui, são minhas emoções, e também emoções alheias sentidas por mim, pois o outro me atrai, me faz revelações pelo olhar, jeito, trejeitos... Gosto de pessoas, da diversidade de características: olhares, sorrisos, tamanho, tons de pele, a vida que cada um carrega em si. Tento exprimir essas emoções que me vêm nos diversos momentos silenciosos em que me deixo ficar.




Feitiço do silêncio


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O Silêncio Das Coisas


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O constante diálogo entre o poeta e o nada, fazem o link entre o vazio e o silêncio, entre o dia e a noite, sol e estrelas, grito e silêncio, trazendo o “contraste harmônico” que permeia as premissas deste livro, lançando luz às palavras e às coisas, ao tudo e ao nada. Algumas poesias postas como uma subjetiva loucura na linguagem, trazem ao léu uma gama de poesias dadaístas. Ora em sonetos ora em poemas de escrita a versos livres, o poeta se lança nas páginas deste livro, materializando-se na figura abstrata dos sentimentos, em vezes declamados, em vezes negligenciados, nas palavras da pequena poesia, nas palavras da grande poesia, no falso sentido que capta seus humores diversos no riso, no siso, nas lágrimas e na abjeção ao que se imbui quando os versos não se importam com o sentido de estar-se sendo observados, e a narrativa se constrói sem a crítica, apenas dialogando sentimentos. É a reflexão inversa de que a poesia só é poesia quando admirada. Poesia sempre será poesia, mesmo que sendo apenas sombra.




Poema do silêncio


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Livramento


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