Estudos feministas


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Editorial


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Handbook of International Feminisms


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The goal of Handbook of International Perspectives on Feminism is to present the histories, status, and contours of feminist research and practice in their respective regional and/or national contexts. The editors have invited researchers who are doing this work to present their perspectives on women, culture, and rights with the objective to illuminate the diverse forms that feminist psychological work takes around the world, and connect these forms with the unique positions and concerns of women in these regions. What does "feminist psychology" look like in Japan? In South Africa? In Sri Lanka? In Canada? In Brazil? How did it come to look this way? How do psychologists in these countries or regions, each with unique political, economic, and cultural histories, engage in feminist work in the societies in which they live? How do they employ the tools of "psychology" – broadly defined – to do this work, and what tensions and challenges have they faced?







Pensamento Feminista: Conceitos fundamentais


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Se hoje ideias como lugar de fala, teoria queer e decolonialismo ganham espaço nas reivindicações feministas contemporâneas, elas tiveram sua origem em pesquisas e teorias desenvolvidas ao longo das últimas décadas por estudiosas e ativistas como Teresa de Lauretis, Donna Haraway, Maria Lugones, Nancy Fraser, Sandra Harding, Judith Butler, Gloria Andalzúa, além de brasileiras como Lélia Gonzales e Sueli Carneiro. É nesse eco de construções e indagações, dos anos 1980 até os dias de hoje, que acompanhamos a consolidação de um importante campo de saber. A missão deste livro é, portanto, a de facilitar o estudo das tendências teóricas e o avanço dos trabalhos acadêmicos e políticos em torno da questão de gênero, tema tão amplo quanto polêmico e fundamental no contexto atual. Organizado por Heloisa Buarque de Hollanda, ela mesma referência no campo dos estudos feministas no Brasil, tendo sido responsável pela edição no país de obras importantes como Tendências e Impasses, o feminismo como crítica da cultura (1994), em que apresentava alguns desses textos e autoras de forma pioneira, a presente coletânea reúne dezenove ensaios, tendo seu ponto de partida nos anos 1980, momento em que a própria ideia de gênero se consolida em suas abordagens mais relacionais e culturais, de que são exemplo trabalhos como os de Joan Scott, Nancy Fraser, Sandra Harding e Monique Wittig. Em um segundo momento, ainda na década de 1980, as reinvindicações específicas ganham espaço e a interseccionalidade, atualmente tão presente nas pautas feministas, se destaca nas vozes contestatórias de Audre Lorde, Patricia Collins, Gayatri Spivak, Lélia Gonzales e Sueli Carneiro. Já no século XXI, em uma frente mais radical, se enunciam os conceitos contemporâneos de contrassexualidade, queer, sexopolítica, em que Judith Butler e Paul Beatriz Preciado se destacam como tendência revolucionária, atravessando os campos da teoria e da política. Como a organizadora explica em seu texto introdutório, se essa seleção teve como mote a vontade de compartilhar uma experiência intelectual pessoal, pensando no tempo presente e nas novas gerações que se formam e se articulam, ela revela também, na própria escolha e articulação dos artigos, a necessidade de fazer um alerta: "que o feminismo do século XXI coloque na agenda a urgência do questionamento das tão perigosas quanto dissimuladas tecnologias de produção das sexualidades e a responsabilidade de recusar qualquer hierarquia ou prioridade na luta contra a opressão de todas as mulheres, em suas mais diversas características de gênero, raça, etnia ou religião."




Pensamento Feminista Brasileiro: Formação e contexto


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Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas no Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento, lá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos, impulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a ditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por condições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos nesta edição ¬– de dezenove autoras –, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como pano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens dos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a necessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais – muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição particularmente importante enquanto oposição ao regime militar. Pois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de estudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se por um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história, acompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas investidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica, sexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de gênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas específicas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das intelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo no debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda, também ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais que emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que possibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho e do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política. Parece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo ganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu lugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que entende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As autoras reunidas são: Albertina Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca Moreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti, Jacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzales, Lourdes Maria Bandeira, Margareth Rago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e Sueli Carneiro.







Produzindo gênero


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Social Sciences


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Beginning with volume 41 (1979), the University of Texas Press became the publisher of the Handbook of Latin American Studies, the most comprehensive annual bibliography in the field. Compiled by the Hispanic Division of the Library of Congress and annotated by a corps of more than 130 specialists in various disciplines, the Handbook alternates from year to year between social sciences and humanities. The Handbook annotates works on Mexico, Central America, the Caribbean and the Guianas, Spanish South America, and Brazil, as well as materials covering Latin America as a whole. Most of the subsections are preceded by introductory essays that serve as biannual evaluations of the literature and research under way in specialized areas. The Handbook of Latin American Studies is the oldest continuing reference work in the field. Katherine D. McCann is acting editor for this volume. The subject categories for Volume 57 are as follows: Electronic Resources for the Social Sciences Anthropology Economics Geography Government and Politics International Relations Sociology




A World Scientific Encyclopedia Of Business Storytelling, Set 1: Corporate And Business Strategies Of Business Storytelling (A 5-volume Set)


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This set of multi-reference works is meant to be read together as the five volumes interlace one another like the laces of a shoe in the famous painting by Vincent van Gogh. Who will wear the shoes is a question long debated in art history and philosophy. If we take these five volumes from different points of view on the theory and practice of business storytelling then we have a crisscrossing, a new and impressive dialogue for the reader. This set is presented as a new way to lace up the laces of business storytelling.Volume 1 aims to recount narratives in a variety of ways so that the precepts of entrepreneurial storytelling can be made accessible to a variety of audiences — academic, practitioner, student, and community member. Entrepreneurship has a long history and tradition but there are disputed ways of doing business storytelling in entrepreneurship that the next four volumes articulate.Volume 2 provides insights into stories fostering the idea of business (and not necessarily business itself). It focuses specifically on history — contributing to the current debates within management and organizational history around the idea of 'the historic turn'. It reflects on the idea of business and beyond; could there be more to history and business storytelling than what has previously been accepted in the field? This book sets out to explore a diverse array of alternative modes and multiple ways of storying organizations. The editors intentionally sought to involve an international network of authors with diverse storytelling accounts of history as a way of helping build out this new storytelling paradigm in a diverse and inclusive ethic. As a result, this volume showcases a broad spectrum of critical storytelling from geographically diverse authors working in universities, small businesses, and public service throughout Brazil, Canada, Finland, the United Kingdom, and the United States. To reflect these dynamics, and for the stories in this volume to fit together, chapters were organized into three themes: stories of processing history, tales of history-as-method, and narratives of history through a business opportunity.Volume 3 features stories that reflect the exacerbated inequalities of race, gender, and income across the world. These inequalities and power relations remain continuously con-tested, particularly in these trying times, despite being captive to a particular economic ideology built on the premise of exploitation and subjugation. The stories told in this volume tell against the orthodoxy, the colonizer, and the (seemingly) powerful. They are organized as stories of resistance, emancipation, and transformation. They invite us to rethink the multiple ways to (re)structure power relations between the colonizer and the colonized, and open up spaces for the marginalized underprivileged voices.Volume 4 is designed to create a new business storytelling paradigm that critically approaches business narratives that have historically privileged a corporate agenda. It explores the various ways that images of the other in business are developed, presented, and accounted for through powerful and dominant narratives. The stories in this volume, collectively, help readers to understand, resist, and provide strategies for change through various analyses of how business narratives come to develop, get written, are legitimized, are challenged, and get changed over time.Volume 5 brings together the practices specific to the socioeconomic approach to management (SEAM). SEAM is a method of change management developed through research interventions carried out in more than 2,000 companies and organizations since 1975. This method is systemic, it considers the whole company, and tends to simultaneously increase social and economic performance by focusing mainly on the development of human skills and behaviors, making it possible to reduce dysfunctions and recycle hidden costs into added value.