The History of Linguistics in Italy


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This volume brings together the papers published in Historiographia Linguistica 9:3 (1982), which was devoted to the history of linguistics in Italy, with Marazzini’s paper first published in Historiographia Linguistica 10:1/2 (1983), and an original article by Franco Lo Piparo expressly written for this volume. The present volume provides in addition an index of subjects, as well as an index of names, which supplies bio-bibliographical references to authors discussed.




Gramsci's Politics of Language


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Antonio Gramsci and his concept of hegemony have permeated social and political theory, cultural studies, education studies, literary criticism, international relations, and post-colonial theory. The centrality of language and linguistics to Gramsci's thought, however, has been wholly neglected. In Gramsci's Politics of Language, Peter Ives argues that a university education in linguistics and a preoccupation with Italian language politics were integral to the theorist's thought. Ives explores how the combination of Marxism and linguistics produced a unique and intellectually powerful approach to social and political analysis. To explicate Gramsci's writings on language, Ives compares them with other Marxist approaches to language, including those of the Bakhtin Circle, Walter Benjamin, and the Frankfurt School, including Jürgen Habermas. From these comparisons, Ives elucidates the implications of Gramsci's writings, which, he argues, retained the explanatory power of the semiotic and dialogic insights of Bakhtin and the critical perspective of the Frankfurt School, while at the same time foreshadowing the key problems with both approaches that post-structuralist critiques would later reveal. Gramsci's Politics of Language fills a crucial gap in scholarship, linking Gramsci's writings to current debates in social theory and providing a framework for a thoroughly historical-materialist approach to language.




Developing Contemporary Marxism


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Linguística e Marxismo


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Este livro retoma o trabalho de Carlos Henrique Escobar, autor que, nas décadas de 1960 e 1970, traduziu, discutiu e difundiu estudos franceses que articulavam marxismo com Linguística e apontavam as relações entre discursos, sujeitos e ideologias. Dialogando com os trabalhos de Althusser e Pêcheux e apontando lacunas e reinterpretações da obra de Saussure – décadas antes dos consagrados estudos de Simon Bouquet –, Escobar propunha uma Ciência dos Discursos Ideológicos assentada em Marx, Saussure e Freud, considerando a língua como um produto histórico-ideológico e o discurso como materialização da ideologia. Esse primórdio da Análise do Discurso no Brasil com base marxista, porém, foi interrompido pela força da repressão ditatorial. O projeto teórico e político que se construía foi colocado à força em suspenso, e Escobar experimentou o afastamento, a prisão e o exílio. Ao tirar do esquecimento as contribuições desse grande estudioso brasileiro da linguagem, João Kogawa mostra como foi danoso o silenciamento de uma reflexão de base marxista sobre o discurso – imposto não apenas pelos antimarxistas, mas também por determinados grupos de esquerda que se reputavam guardiões de uma suposta ortodoxia. A grande contribuição deste livro reside, portanto, em reconhecer que, embora a Análise do Discurso seja essencialmente um aparato técnico que se desenvolveu e se institucionalizou nos anos 1980 no Brasil, foi em meio a lutas, situações de pobreza e exclusão intelectual, perseguições, torturas e violência nas prisões que seus fundamentos foram inicialmente levantados.




O marxismo e as linguaxes


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Fenomenologia, esistenzialismo, marxismo


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A questo volume che raccoglie scritti degli anni 1962-1968, l'autore ha ritenuto opportuno premettere una Presentazione scritta nel 2013. In effetti quegli anni sono stati cruciali per molti aspetti della storia e cultura italiana, ma sono certamente anni remoti e le tematiche allora discusse vanno ridestate. Questi scritti sono poi eterogenei sia nel contenuto che nella forma che nello stile. Ma il titolo contiene già un orientamento sul percorso filosofico delineato nella Presentazione, in cui si dichiarano anche le incertezze dell'autore in quegli anni di formazione, nei quali egli era politicamente attivo sul versante dell'"operaismo". Nel ripubblicare questi testi l'autore manifesta la convinzione di una relativa attualità dei dibattiti di allora, sia per ciò che concerne l'opera di Lukàcs, sia per ciò che concerne la polemica contro l'heideggerismo dilagante nella cultura italiana, polemica che è rimasta una costante sottintesa di tutta l'opera del filosofo.




Man as a Sign


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