EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS: desafios dos cenários de aprendizagem


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A coletânea Educação e Tecnologias: desafios dos cenários de aprendizagem investiga a relação entre educação, tecnologias e aprendizagens em seus desafios emergentes. Diferentes grupos de autores em seus grupos de pesquisa analisam processos de ensino e aprendizagem na educação formal, não-formal, informal em discussões contemporâneas. São novos tempos com seus desafios pedagógicos e sanitários que se interpõem para reinventar a escola e o ensino, sem que se perca a dimensão da educação como partícipe da promoção da democracia, da liberdade e da justiça social para além de resultados imediatos. Os autores entendem as necessidades educacionais e as demandas sociais e tecnológicas como possibilidades às novas aprendizagens e melhoria da sociedade humana.




Sobre educação e tecnologia: processos e aprendizagem


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A Pimenta Cultural apresenta dois volumes com pesquisas que abordam diferentes vieses relacionados à educação, à aprendizagem e aos processos pedagógicos. O primeiro volume, Sobre educação e tecnologia: conceitos e aprendizagem, trata de conceitos que permeiam a formação dos professores, os cursos à distância e os aparatos tecnológicos na busca pela potencialização da aprendizagem. Os pesquisadores partem de estudos de caso onde analisam os meios e os recursos utilizados no processo de aprendizagem, tanto in loco como em ambientes digitais, pontuando desafios e caminhos para o sucesso das práticas. O segundo volume, Sobre educação e tecnologia: processos e aprendizagem, apresenta experimentos e experiências de professores que unem as práticas docentes aos aparatos tecnológicos e interativos da contemporaneidade. Fóruns de discussão, aplicativos, redes sociais, dispositivos móveis e os mais variados ambientes hipermídia virtuais são explorados em aplicações práticas do cotidiano da escola, da graduação e da pós-graduação em várias partes do Brasil. Os pesquisadores apontam direções e reflexões emergentes para o sucesso do ensino-aprendizagem. Por fim, estas obras, Sobre educação e tecnologia: conceitos e aprendizagem e Sobre educação e tecnologia: processos e aprendizagem, tratam de avanços, de tecnologias, de avaliações, de educação, da melhoria das práticas docentes, mas, sobretudo, contemplam a força dos profissionais de uma área na luta por melhores condições de ensino e pela ampla inclusão digital.




Educação a distância e tecnologias digitais


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A Educação a Distância sempre foi considerada um “entre lugar” para a pesquisa acadêmica, pois é a partir dela que muitos (pre)conceitos foram instaurados e, posteriormente, transformados em dimensões inclusivas da modalidade. Não se pode deixar de destacar que seu contexto vai ao encontro da constante necessidade de formação dos sujeitos geograficamente separados, redimensionando modelos e arquiteturas pedagógicas para o formato on-line, com o objetivo contemporâneo de enfrentar as novas dimensões de tempo e espaço da educação formal. Dentre todas as possibilidades de tematizar a modalidade, a relação entre Educação a Distância e tecnologias digitais, temática deste livro, pode ser considerada também uma instigante reflexão, justamente por despertar um interesse de foco científico interdisciplinar, imbuído da proposição de ampliar as discussões, provocar o pensamento crítico coletivo sobre os espaços de formação e a multiplicidade de oferta da modalidade. Mas, sem sombra de dúvidas, um dos grandes desafios está em dar o destaque ao propósito de organizar e sistematizar uma obra que evidencie reflexões, experiências e críticas, objetivando uma ampliação e atualização da concepção de Educação a Distância na sua relação com as tecnologias. Nesse sentido, com tantos desafios lançados e diante de um cenário complexo, interdisciplinar e de rupturas paradigmáticas, a apresentação das perspectivas educacionais e tecnológicas, aqui organizadas, possibilitarão contribuições para a investigação, a ampliação e a redescoberta de uma temática que constantemente se transforma e, portanto, torna-se tão necessária para as discussões contemporâneas sobre a Educação.




Educação e tecnologia: usos e possibilidades para o ensino e a aprendizagem


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Antes de apresentar os consensos e estudos desta coletânea, convém compartilhar algumas reflexões. O mundo atual tem sido caracterizado pelas palavras em língua inglesa que compõem a sigla VUCA: Volatility (volatilidade), Uncertainty (incerteza), Complexity (complexidade) e Ambiguity (ambiguidade) (OECD, 2018). É volátil pois está em constante mudança, é incerto pois as soluções de hoje não serão aplicáveis aos problemas do futuro, é complexo pois a conectividade e a interdependência formam um emaranhado de elementos sociais, culturais, políticos e econômicos praticamente indissociáveis, e ambíguo pois existem várias formas de analisar e responder uma única questão. Um cenário requer o desenvolvimento de uma série de habilidades para lidar com os desafios do novo e do desconhecido, tais como, resiliência, flexibilidade, criatividade, ousadia, imaginação, propósito, conhecimento multidisciplinar e trabalho em equipe. O ano de 2020 nos surpreendeu com a pandemia de Covid-19, gerando impactos sem precedentes na história humana. A implementação de medidas preventivas, especialmente o isolamento social, afetou todos os setores da sociedade, incluindo a educação, que se encontrava totalmente despreparada para o chamado ensino remoto emergencial. Pierre Lévy, em Cibercultura, de 1999, já alertava para a necessidade de repensar as práticas pedagógicas ante a velocidade das transformações na sociedade da informação e a ressignificação das relações humanas no ciberespaço. Desta forma, propunha uma reforma educacional caracterizada pela popularização da EAD (ensino aberto e a distância) e por um novo estilo de pedagogia que valorizasse as experiências adquiridas ao longo da vida e na qual o professor se preocupasse mais em conduzir aprendizagens personalizadas e promover a aprendizagem coletiva em rede do que em fornecer conhecimentos prontos. Enquanto publicamos esta coletânea, vivenciamos mais um momento de transição: o retorno às aulas presenciais, o fortalecimento do ensino híbrido, a expansão da EaD, a criação e divulgação massiva de plataformas adaptativas, aplicativos, games e outros recursos para gerar engajamento e potencializar a aprendizagem do homem do presente século. Usuários de tecnologias rudimentares como lousa, giz, papel e caneta, aos poucos vão abrindo espaço para o novo. À pretensão de que existem tecnologias mais sofisticadas que outras e à tentação de invalidar as que nos construíram em detrimento da velocidade das mais recentes, relembramos que a educação formal acumula técnicas que funcionam. Mesmo na bancária, repetitiva, que parece insistir sobre tudo que se vende como novo – e que é vendida como obsoleta, desnecessária – há estruturas continuadas: do quadro negro, ao calcário do giz, das cadeiras ao mimeógrafo e seu cheiro de álcool. Claro, elas falham e eventualmente precisam ser desprezadas. São tecnologias, como todas as novas, que diminuem sua eficácia e função de existir pela exigência mercadológica de atualização, muitas vezes programada. Marcas de uma sociedade que consome e descarta ainda mais rápido que a emergência das novidades. Mas, das máquinas que não nos servem, das informações que não querem mais, das conquistas que não importam, sobram pessoas. Estas não deveriam caber em lixeiras. O descarte de pessoas que não puderam acompanhar os processos debochados de moer desatualizações, ignora o fato de que o que importa e o que move as mudanças não são as fôrmas esperadas, mas as formas inesperadas. É daquela professora que nem conheceu computadores, de sua generosidade e afeto, que muitos de nós pudemos hoje, viver a educação libertadora. Pode ser daquele professor antenadíssimo nas hypes, trends e memes que a insegurança de uma criança vira adoecimento. A tecnologia nos ensinou que o abraço até cabe em linguagem binária, mas não tem o cheiro, a entrega segura, a libertação momentânea de só estar ali, de não precisar ser outra coisa. E reforçamos: não estamos romantizando aqui a falta de rodas dentadas na educação ou ausências de políticas públicas que garantam a inclusão digital em todos os cantos do país. Mas é importante denunciar a intencionalidade do descarte… Há espaço para diferentes técnicas, saberes e possibilidades numa aprendizagem significativa. Há que se garantam condições para que tecnologias estáveis dialoguem umas com as outras, orientada por princípios, não instrumentos. Destes, destacamos a liberdade. Educar para a liberdade, como propusera Paulo Freire, tem mais relação com o enfrentamento realista do que se pode fazer, que da imposição do que se deve fazer. Somente é possível trafegar por essas posturas com relações hierárquicas não pautadas pela violência e silenciamento. Mesmo códigos complexos, softwares, podem servir a interesses particulares, ao controle, às Fake News de robôs, mas não são reativas como a máquina-gente. Temos despertares, pontos de virada, conexões de olhar e toque, que mesmo a mais quântica das almas artificiais não acompanhariam. Não há mensagem encomendada que vença a conversa bem plantada, seja ela sabotadora da liberdade ou promotora. Para além das arquiteturas de silício, não podemos esquecer das engenharias do silêncio. Estas superam a capacidade do smartphone, velocidade da banda larga ou luminescência do datashow… ocupam e permitem que a senhora que foi excluída das salas de aula pelas covardias aos quais a história de nosso país se faz, que crie redes usando mensagens de voz, mesmo sem conseguir escrever como dizem que deve ser feito. Expõe a limitação do desenvolvimento que só chega em quem coube na fotografia encomendada. Sem nos assumir como palmatórias, os textos compartilhados neste livro celebram a vitória sobre uma sentença de exclusão tecnológica. Apesar de não haver prioridade do Estado e do planeta em alcançar quem ensina (e aprender com elas e eles), compartilhamos aqui re-existência. É sobre isso, afinal e nos finais: re-existir, convivendo criativamente com tecnologias que nem necessariamente foram feitas para aproximar. Mas que viram novos caminhos. Não porque foram projetadas para isso, mas porque se tornaram forças transformadoras nas mãos de educadores comprometidos. Listamos aqui experiências e vivências de pessoas que vivem na periferia do planeta, e que ainda sim, insistem, re-existem, in-surgem, degelam, temperam, decolonizam. Nas experiências locais, microscópicas em escala, vemos o incansável movimento de reação macroscópica. Vemos a beleza de quem não desiste e que não some, apesar de indesejadas e rotuladas como descartáveis. Que se conectam a uma língua europeia, que se apresenta como vencedora, mas reconstrói-se em algoritmos tão complexos que nem o mais potente servidor dos metaversos acompanharia. Não há gramática que acompanhe a semântica e intertextos de uma roda de conversa com primos e irmãos. Falamos de vida, caríssima e caríssimo leitor. As lentes para a vida que fazemos são dadas pela vivência que nossas avós nos legaram, mesmo sem terem pisado na escola. Os óculos de realidade aqui não emulam outro mundo: trabalham com o que tem e como é possível fazê-lo de formas magníficas. É assim que Jorge de Jesus Passinho e Silva explica como resistiu a sentenças de mortes que poderiam ser evitadas, pautando-se no ensino das forças e fenômenos naturais n’O ENSINO REMOTO DE FÍSICA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NOS TEMPOS DA PANDEMIA, e aceitando a ubiquidade e onipresença dos computadores de mão para apresentá-los, nos DESAFIOS DO ENSINO DE FÍSICA: O USO DE CELULARES NAS AULAS DE FÍSICA; José de Oliveira Júnior se antecipa ao tempo futuro-próximo das simulações e avatares para apresentar o METAVERSO COMO TECNOLOGIA EDUCACIONAL; Adriana Aparecida Dias compartilhou as verdades reveladoras de quem se presta a ouvir as NARRATIVAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA: EXPERIÊNCIAS DE RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DOS SABERES PROFISSIONAIS; Jaqueline Avelino Soares tensiona a cobrança de corridas e competitividade em apresentar o USO DAS TDICS E FERRAMENTAS COLABORATIVAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA; Elisangela Ferruci Carolino mergulha no espírito do mediador que fermenta o especialista em PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR – ORIENTAÇÕES E DICAS PARA UMA MELHOR GESTÃO EM SALA DE AULA; Janduy Antonio da Silva ensaia o caminho possível da ação cautelosa no DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CRÍTICO NA WEB: A TECNOLOGIA COMO FORTE ALIADA PARA O APRENDIZADO; Valdeir Lira Pessoa Silva compartilha a potência da criação e programação pela UTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PLACAS BBC MICRO: BITS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA; Thais Susane Ananias traça a trajetória dA EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO POR MEIO DA TECNOLOGIA; Eliana Santos da Silva Souza brinca, com direção e sentido, apresentando a GAMIFICAÇÃO COMO PRÁTICA DE ENSINO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA; Fábio Jose Dias Negrelli, igualmente, joga dados e sortes nas alquimias aprendentes da ROLETA QUÍMICA: PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO PARA INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE QUÍMICA; Alexandre Moura Lima Neto foca-se no poder inclusivo das IMPLICAÇÕES DOS JOGOS EDUCATIVOS VIRTUAIS NA PRÁTICA DOCENTE COM ALUNOS QUE APRESENTAM TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE – TDAH; Renato dos Santos Martins explora a evolução possível com ferramentas modeladas para garantir o AVANÇO DO IDEB: USO DE BUSINESS INTELLIGENCE NO PLANEJAMENTO DA EQUIPE GESTORA DA ESC. MUN. JUAREZ TAPETY – OEIRAS/PI; Carlos Humberto Vieira Damasceno reflete sobre A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA CIÊNCIA NA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA; Karla Weuma Holanda Duarte Costa aponta como a tecnologia e a neurociência podem ser aliadas à educação no DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTES DE APRENDIZAGENS: E-LEARNING E BIG DATA COMO FERRAMENTAS EDUCACIONAIS CORRELACIONADAS COM A NEUROCIÊNCIA; Mara Alice Braulio Costa discorre sobre o papel de quem conduz, em OS DESAFIOS DA GESTÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DAS DIVERSIDADES; Roberta Rueda Gomes Geraldo trata sobre o lugar no Estado de estudantes, assumindo a A EDUCAÇÃO DO SÉCULO XXI COMO MEDIADORA DA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NA CULTURA DIGITAL, NO ÂMBITO DA CIDADANIA DIGITAL; Alessandra Poleze devassa o infinitesimal e inchado mundo de informações correlacionando O BIG DATA E O MINDSET PEDAGÓGICO; Thiago Machado de Lima cruza a inovação e a busca pelo passado com AS NOVAS TECNOLOGIAS E O ENSINO DE HISTÓRIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA INVESTIGAÇÃO REALIZADA EM QUATRO ESCOLAS NA CIDADE DE ALAGOINHAS/BA; E Alexandre Ferreira de Lima revisita a mais antiga e longeva tecnologia social humana e seu poder cultural, com a MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Esperamos que as ideias aqui entregues sigam sua vocação e ultrapassem seus canais; que se foquem nas pessoas e experiências que as permitem redimensionar e adaptar as técnicas àquilo que realmente precisamos: educar para libertar, caminhar com sentido e solidariamente. Celebrando a inventividade humana sem esquecer que, nos princípios e fins, seguem humanas (para o bem imediato ou postergado).




Teacher Education in the Wake of Covid-19


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The ISATT 40th Anniversary Yearbook's four volumes celebrate the research contributions of ISATT. Teacher Education in the Wake of Covid-19 pays particular attention to ways in which teaching and teacher education have been impacted by, and respond to, advances in technology and to the coronavirus pandemic.





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22nd European Conference on e-Learning


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These proceedings represent the work of contributors to the 22nd European Conference on e-Learning (ECEL 2023), hosted by University of South Africa, Pretoria, South Africa on 26-27 October 2023. The Conference Co-Chairs Associate Professor Sarah Jane Johnston and Associate Professor Shawren Singh both from University of South Africa, Pretoria, South Africa. ECEL is now a well-established event on the academic research calendar and now in its 22nd year the key aim remains the opportunity for participants to share ideas and meet the people who hold them. The scope of papers will ensure an interesting two days. The subjects covered illustrate the wide range of topics that fall into this important and ever-growing area of research. It is especially relevant that the conference is being hosted by UNISA this year as the university celebrates its 150th anniversary. UNISA has been a pioneer in first distance and now e-Learning. The conference will also host the final round of the 9th e-Learning Excellence Awards where innovate case histories will be presented. The opening keynote presentation is given by Professor Thenjiwe Meyiwa, Vice Principal for the Research, Postgraduate Studies, Innovation and Commercialisation at University of South Africa who will speak on, “The Role of African Feminisms in Shaping a Sustainable Future of Being and Learning”. An afternoon keynote on Thursday will be made by Dr Zolile Martin Mguda, University of South Africa on the topic of “ChatGPT: The first year”. The second day of the conference will open with an address by Dr Isabel Tarling, MD, Limina, South Africa with the title “Developing Digital Standards for Learning and Teaching in South Africa’s Schools”. With an initial submission of 100 abstracts, after the double blind, peer review process there are 45 Academic research papers, 3 PhD research papers and 1 Masters Research paper published in these Conference Proceedings. These papers represent research from Belgium, Canada, Chile, Czech Republic, France, Germany, Ghana, Greece, Hong Kong, Ireland, Japan, Malaysia, Mozambique, Norway, Oman, Perú, Poland, Portugal, Romania, Singapore, South Africa, Sri Lanka, Sweden, Switzerland, Turkey and the United Kingdom.




Cenários de inovação para a educação na sociedade digital


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Este livro é fruto do diálogo profícuo entre estudiosos sobre o tema das tecnologias de informação e comunicação (TIC) na educação. Os organizadores trazem diversos autores convidados do Brasil e de Portugal que, ao longo dos últimos 25 anos, trabalham intensamente com o tema, envolvendo-se com a investigação, a formação de professores, a gestão e a avaliação de projetos e políticas públicos de integração e dinamização da utilização educacional das tecnologias de informação e comunicação nos cenários de aprendizagem. O eixo articulador desta obra são as perspectivas de inovação em educação com o uso das TIC. Ela está organizada em dez capítulos, sendo seis de autores do Brasil e quatro de Portugal, ao longo dos quais é desenvolvida a temática da inovação em educação a partir da reflexão sobre os conceitos, os modelos e as práticas de mudança e inovação nos cenários emergentes da educação na sociedade digital.




Educação e tecnologias: análises do ensino-aprendizagem com as mídias digitais na COVID-19


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Quais os impactos a pandemia da COVID-19 provocou no processo do ensino-aprendizagem? Durante quase dois anos, a escola foi adaptada dentro das casas dos estudantes: uma obrigatoriedade determinada pelo isolamento social no Brasil e no mundo. Professores precisaram usar de todos os recursos tecnológicos para ministras as aulas à distância, por meio de atividades remotas e híbridas. O contato com os alunos era por câmeras, microfones, lousa digital, atividades online: o chamado ‘ensino mediado por tecnologias’. Diante dos desafios impostos pela pandemia, esta obra traz importantes análises, sob o ponto de vista de educadores amapaenses, no que diz respeito ao uso das tecnologias na Educação durante a COVID-19, em escolas de Macapá/AP. A Educação 4.0 (Learning by Doing), inserida na Cultura Maker e estimulada pela revolução digital, requer ciber-ambientes arquitetônicos dinâmicos, heterogêneos e com ‘complexidade metodológica’ (MORIN, 2009), que possibilitem a aprendizagem interativo-ativa e da produção criativa, estimulando a participação ativo-construtiva. Trata-se, portanto, de uma ambiência escolar multimidiática, integrando o ensino presencial, aos desafios e possibilidades da aprendizagem híbrido-tecnológica.




Educação e Tecnologia: transformando a maneira como ensinamos e aprendemos 3


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Com grande satisfação apresentamos o volume 3 da série “Educação e Tecnologia transformando a maneira como ensinamos e aprendemos”. Este trabalho é resultado da necessidade de exploração e debate sobre o papel crucial da tecnologia no contexto educacional, destacando como ela tem se tornado o motor de inúmeras transformações significativas no ensino e na aprendizagem. Iniciamos com a análise do processo de alfabetização em escolas e sociedades (des)conectadas, buscando entender o que os alfabetizadores têm a dizer a respeito. O foco se direciona para a importância da adaptação ao ambiente de aprendizagem digital, bem como as oportunidades e desafios que ele apresenta. Avançamos na discussão com a abordagem das rupturas positivas na educação por meio das Tecnologias da Informação (TI) e a necessidade das metodologias ativas. Aprofunda-se a exploração de como as metodologias ativas podem ser potencializadas pelas TIs para transformar a educação. Segue-se a exploração da inteligência artificial na educação, com enfoque na inteligência artificial generativa, e a utilização de ferramentas tecnológicas no ensino da língua portuguesa. Através de estudo de caso concreto na Escola Estadual Eliana de Freitas Morais, em Manaus – AM/Brasil, evidencia-se o impacto real e prático da tecnologia na educação. Aprofundamos ainda mais na temática ao tratar de tecnologias, cidadania e educação, abordando práticas digitais e riscos no contexto das instituições escolares. A relevância da tecnologia na promoção da cidadania e os desafios associados à inclusão digital são discutidos, proporcionando uma visão equilibrada das oportunidades e obstáculos que emergem com a digitalização da educação. Finalizamos com “Célia, Meu Aparelhinho de Televisão”, uma reflexão pessoal sobre como a tecnologia pode afetar a educação em nível individual, demonstrando a influência profunda que a tecnologia pode ter na experiência de aprendizagem de um único indivíduo. Cada tema abordado neste livro oferece uma visão única e valiosa sobre a intersecção da educação e tecnologia. Esperamos que este volume inspire educadores, pesquisadores e estudantes a continuar explorando as possibilidades ilimitadas que a tecnologia pode oferecer à educação. Com um entendimento mais profundo dessas questões, podemos almejar construir um futuro educacional inovador, inclusivo e eficaz. Boa leitura!